One apple a day keeps a doctor away!
O tradicional fish and chips.
Massa e vinho italianos.

Comida japonesa - febre em todo lugar.


O famoso chá das cinco!
Literatura, Cultura e Culinária
One apple a day keeps a doctor away!
O tradicional fish and chips.
Massa e vinho italianos.
Estes dois livros contam com a participação da Anna Elisa e, em breve, vocês poderão conhecer mais um pouco de seu trabalho no site www.paraserfeliz.com.br.
2. Junte o suco de limão, as raspas e o mascarpone
3. Leve a mistura ao freezer
4. A cada duas horas mexa a mistura
5. Pronto para saborear
"palavra inglesa que identifica qualquer preparado condimentado, picante, que serve de guarnição a um alimento simples, para enriquecer seu sabor. Nos Estados Unidos, refere-se a um molho agridoce utilizado para acompanhar carnes e aves. Na Inglaterra, nomeia um molho à base de vinagre e também um tipo de picles de sabor mais delicado."
Julia Child, autora de Mastering The Art Of French Cooking – um clássico da culinária norte-americana!
Obs: Esta linda foto foi retirada daqui.
...Reconhece a queda, e não desanima, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima...
Com algumas semanas de atraso, participo de uma brincadeira-desafio, proposta pela Bia do L'amour dans l'assiette: Sem escolher, pegue um livro e abra da página 161 e transcreva a 5ª frase.
A minha frase é: “O Portugal Pequenino que compôs com tanto encantamento para os filhos nunca teve figura como a cartilha colorida dum país que ele projectava descrever em profundidade e numa programação exacta e ambiciosa, a Vida Humilde do Povo Português, de que afinal Os Pescadores seria o primeiro (e único) volume.”
Esta frase foi retirada do livro de José Cardoso Pires, Dispersos 1 – Literatura, publicado pela editora portuguesa Dom Quixote.
Desculpe o atraso Bia, mas não pude responder antes.
"A oitenta milhas de distância contra o vento noroeste, atinge-se a cidade de Eufêmia, onde os mercadores de sete nações convergem em todos os solstícios e equinócios. O barco que ali atraca com uma carga de gengibre e algodão zarpará com a estiva cheia de pistaches e sementes de papoula, e a caravana que acabou de descarregar sacas de noz-moscada e uvas passas agora enfeixa as albardas para o retorno com rolos de musselina dourada. Mas o que leva a subir os rios e atravessar os desertos para vir até aqui não é apenas o comércio das mesmas mercadorias que se encontram em todos os bazares dentro e fora do império do Grande Khan, espalhadas pelo chão nas mesmas esteiras amarelas, à sombra dos mesmos mosquiteiros, oferecidas com os mesmos descontos enganosos. Não é apenas para comprar e vender que se vem a Eufêmia, mas também porque à noite, ao redor das fogueiras em torno do mercado, sentados em sacos ou em barris ou deitados em montes de tapetes, para cada palavra que se diz – como “lobo”, “irmã”, “tesouro escondido”, “batalha”, “sarna”, “amantes” – os outros contam uma história de lobos, de irmãs, de tesouros, de sarna, de amantes, de batalhas. E sabem que na longa viagem de retorno, quando, para permanecerem acordados bambaleando no camelo ou no junco, puseram-se a pensar nas próprias recordações, o lobo terá se transformado num outro lobo, a irmã numa irmã diferente, a batalha em outras batalhas, ao retornar de Eufêmia, a cidade em que se troca de memória em todos os solstícios e equinócios."
P.S - A foto ilustrativa é um detalhe do Monastério de Santa Eufêmia, na Província de Palência.