18 julho, 2007

Minha mãe chegou de viagem e me trouxe um monte de mimos gastronômicos - um pacote deste delicioso chá de sabor exótico - abacaxi, ruibarbo e hibisco, Funghi secchi, tomates secos, sal com algas, azeite para peixes, queijinhos de cabra.... Hoje ela venho provar o chá e acabou experimentando o maravilhoso pão italiano que aprendi com a Cris do From our home to yours. Aqui em casa ele durou pouquíssimas horas e já recebi outras encomendas.

15 julho, 2007

"Em última análise, vale a pena recordar que o bom pão depende sobretudo da
qualidade dos homens e mulheres que o produzem"
Steven L. Kaplan






Ótima resenha do livro do historiador Steven L. Kaplan, Good Bread Is Back - A Contemporary History of French Bread, the Way It Is Made and the People Who Make It, hoje no caderno Mais! da Folha de São Paulo.

14 julho, 2007

Coleção 2007/2008


Ontem, num ímpeto consumista, adentrei a simpática e chiquérrima loja do Aquim. É claro que me encantei com todas as novidades do novo cardápio e acabei trazendo para casa uma caixinha de financier de canela e banana e um vidro de flor de sal com ervas. Chegando em casa, resolvi dar uma olhadinha no livro da família Aquim e me lembrei de uma receita que adoro - sopa de cogumelos com pérolas de tapioca.


Sopa de cogumelos com pérolas de tapioca


60 g de sagu
40 g de funghi secchi
1 colher de shoyo
1 cebola média
70 g de manteiga com sal
80 g de shitake fresco em lascas
80 g de shimeji
80 g de portobello
80 g de cogumelos-de-paris
sal e pimenta
600 ml de caldo de carne
200 g de creme de leite fresco


Em uma panela coloque o funghi, o sagu, o shoyo e cubra com água, deixe cozinhar em fogo baixo. Em outra panela, doure a cebola na manteiga até que ela fique translúcida e acrescente os cogumelos. Tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar por completo. Acrescente o caldo de carne e deixe em fogo baixo por 15 minutos. Junte o creme de leite e deixe reduzir até tomar uma boa consistência. Bata no liquidificador e retifique o tempero. Sirva quente com 1 colher de tapioca e um pedaço de funghi secchi.


Variações sobre o mesmo tema

Adoro variar os sabores de minhas sobremesas preferidas. E esta combinação de café com laranja me agrada bastante:



Creme Brulê de café com geléia de laranja



750 ml de creme de leite

250 ml de leite

café solúvel o quanto baste

9 colheres de sopa de açúcar

geléia de laranja (de preferência a que contenha pedaços)



Misture bem todos os ingredientes. Distribua nas forminhas próprias para creme brulê. Asse em banho-maria a 150 g por 20 minutos. Confira se está firme. Se não estiver, deixar por mais 5 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar. Guarde na geladeira até a hora de servir.

Ao misturar os ingredientes formará uma espuma, tente despejar no recipiente em que será assado no banho-maria sem a espuma. Quando for queimar o açúcar, faça em duas etapas; a primeira: despeje pouco açúcar e queime sem dar muita coloração e espere esfriar, isso fará com que o creme brulê fique com uma camada impermeável; na segunda: coloque um pouco mais de açúcar e queime até caramelizar.



Receita e dicas do chef Flávio Frenkel, incluída no catálogo da Spicy outono/inverno 2007.

Este porta-copos divertidíssimo pode ser encontrado aqui.

12 julho, 2007

Nome de Família


Hoje me deu a louca e resolvi dar uma fugida básica no meio da tarde e me enfiar numa sala de cinema. O bom de tudo isto foi, além do gostinho de estar fazendo algo proibido, ter escolhido um filme que adorei - Nome de Família. É claro que saí querendo comer algo com sabor indiano... Cheguei em casa e fiz uma sopa de couve-flor ao curry com lascas de amêndoas torradas. E não é que ficou ótima!


Sopa de Couve-flor ao curry


1 couve-flor

1 cebola

curry

manteiga

1/2 litro de água fervente

250 ml de leite



Primeiro, escalde os buquezinhos da couve-flor em água fervente salgada por 3 minutos. Escorra. Numa panela, refogue a cebola picada na manteiga e tempere com o curry. Junte os buquezinhos, mais ou menos 500 ml de água fervente e 250 ml de leite. Deixe cozinhar por uns 30 minutos. Bata a sopa no liquidificador até conseguir a consistência desejada. Na hora de servir, salpique lascas de amêndoas assadas.

AS BRUXAS de bruxelas
batem panelas
pra espantar as baratas tontas
que vivem nas pontas
dos sapatos delas
In: Rilke shake - Angélica Freitas (Cosac Naify, 2007)

11 julho, 2007

O drama das maçanetas


Como todos estão percebendo, estou totalmente sem tempo para nada – os dias passam voando e eu não consigo me decidir de prefiro esta ou aquela maçaneta...

Mas como a cozinha aqui de casa não pode parar, embora já esteja quase que integralmente encaixotada para a mudança, resolvi procurar algumas receitas de sobremesa, daquelas rápidas e certeiras.

Eis que me deparei com estas duas receitas, ambas do site Epicurious, que me tentaram – Quick Tiramisu e Affogato Mocha.


Quick Tiramisu

6 colheres de sopa de Kahlúa ou outro licor de café qualquer
3 colheres de sopa de açúcar
1 colher de sopa de água
2 colheres de chá de café instantâneo
½ xícara de mascarpone ou cream cheese
2 colheres de sopa de creme de leite

1 bolo pronto fatiado
2 colheres de chá de cacau em pó

Misture o licor, com 1 colher de açúcar, 1 de água e o pó de café. Mexa até o café dissolver completamente. Reserve. Em outro recipiente, misture o mascarpone, o creme, 1 colher de sopa do creme de licor preparado e as duas colheres de sopa de açúcar restantes. Forre o recipiente onde será feito o tiramisu com uma camada de fatias de bolo. Sobre cada uma delas espalhe um pouco da mistura de licor preparada. Cubra-as com uma camada do creme mascarpone. Faça uma nova camada de bolo, regue novamente com o preparado de licor. Enfeite a superfície com o cacau em pó. Está pronto. Cubra e refrigere.


Affogato Mocha

1 bola de sorvete de chocolate
2 colheres de sopa de chocolate amargo picado
2 colheres de sopa de café preparado bem quente
2 colheres de sopa de rum

Sirva imediatamente.

06 julho, 2007

Sonhos de um fim de semana de inverno


Finalmente a semana está chegando ao fim... Apesar do final de semana movimentado que tenho pela frente, é sempre com uma sensação de prazer que chego em casa na sexta-feira após buscar as crianças na escola. Nestas horas sempre tenho vontade de cozinhar algo diferente. O menu de hoje foi: de entrada um bom queijo de cabra e um delicioso pão italiano, o prato principal foi uma "receita-adaptação", ao invés de baringelas a parmeggiana, abobrinhas. Como tínhamos um pote de sorvete de coco com amêndoas, resolvi fazer uma receita de bolo que encontrei neste site e que me pareceu bastante interessante - principalmente por levar azeite na massa.


Bolo Rápido


1/2 xícara de semolina
2/3 xícara de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
1/2 xícara de açúcar
4 ovos
1 colher de sopa de azeite
1 colher de chá de baunilha

Junte os ingredientes secos. Misture muito bem os ovos com os ingredientes líquidos. Junte as duas misturas. Leve ao forno, numa forma untada e enfarinhada e deixe assar por uns 30 minutos. Quando estiver pronto, regue com a seguinte calda:

1/2 xícara de açúcar
1 xícara de água
suco de meio limão

Misture tudo e cozinhe por uns 10 minutos. Reserve até a hora de regar o bolo.

Obs: Voltando ao início deste post... Finalmente a semana está chegando ao fim... Apesar do final de semana movimentado que tenho pela frente, ou exatamente, por este motivo, o desejo de ir à Paquetá é urgente. Que fique pelo menos um registro sincero desta intenção!




28 junho, 2007

Mais Liniers

Com este friozinho que anda fazendo nada melhor do que um chá. Já postei aqui algumas receitas que levam chá entre seus ingredientes. Adoro a idéia. No último número da revista Bons Fluidos (Julho 2007), num artigo intitulado Invente com chás, encontrei esta receita que me encheu os olhos:

Risoto de chá verde com camarão e banana


Para o arroz:

500 ml de chá verde

1 litro de caldo de legumes

300 g de arroz arbóreo

100 g de manteiga

30 g de alho

60 g de cebola

150 ml de vinho branco

sal


Para o risoto:

900 g de camarão grande

2 limões sicilianos

25 g de gengibre

15 g de curry

7 g de açafrão

10 g de pimenta dedo-de-moça

2 bananas nanicas em rodelas


salsinha

sal e pimenta

Preparo:

Coloque o camarão para marinar no suco de limão. Junte as raspas do limão, o gengibre, o curry, a pimenta cortada em cubinhos e o açafrão. Numa panela, doure o alho no azeite, junte a cebola e acrescente o arroz. Junte o vinho branco e deixe evaporar, mexendo sempre. Coloque todo o chá verde e deixe reduzir até a metade. Comece a regar o arroz com o caldo até atingir a consistência desejada. Corrija o sal e reserve. Em outra panela, junte as rodelas de banana com o restante do caldo de legumes, agregue os camarões (incluindo a marinada) e o arroz. Mexa até dar o ponto. Salpique a salsinha e sirva.

Esta foto encontrei aqui. Parece que estamos numa das história de Carroll...

25 junho, 2007

O restaurante mais antigo do mundo


Fundado em Madrid, em 1725, como uma Casa de Comidas, Botín é hoje considerado o mais antigo restaurante de que se têm notícias. Vale a pena uma visita virtual.

Caprichos – Adília Lopes


Conheci uma menina
muito caprichosa a comer
tinha dias que só comia chocolate
ou então ovos mexidos
diziam dela está a chocolate
como se diz de Picasso
que teve uma fase azul
de uma vez gritou
que tinha fome de queijadas de Sintra
e de mais nada
partiu brinquedos
até que mandaram uma criada á periquita
comprar-lhe queijadas
amigos da família notavam
que uma criança tem de se habituar
a comer de tudo
não porque se seja a rainha Isabel
que por uma questão de cortesia diplomática
teve de comer ratos no Punjab
nem porque esteja próximo de um período de racionamento
mas porque é a comer do que não se gosta
que se aprende a saber do que se gosta
as crianças mimadas
acabam por escrever gostava de gostar de gostar
e contraem doenças infecciosas
com muita facilidade
esta apanhou tosse convulsa
e enquanto teve tosse convulsa
só comeu pombinhas de pão
um dia a padeira enganou-se
em vez de pombinhas trouxe vianinhas
e a mãe da menina
ao vê-la chorar como uma possessa
despediu a padeira
a menina durante a convalescença
refinou
tinha ódio ao pão com manteiga
todos estavam a par deste seu ódio
pois em casa da tia Balbina
só aceitava comer pão com manteiga
dizia pão têga
o que já não era próprio da sua idade
acontecia que se recusava a pronunciar
certos sons
está em não dizer man nem ei
murmuravam na sala de visitas da tia Balbina
mas como quem fala de um prodígio
e não como quem diz coitadinha
depois de sete criadas terem sido despedidas
por não saberem cozinhar a preceito
pudim de beiço de vaca
apresentou-se uma que era extraordinária
a menina passou a tratá-la por Predilecta
a Predilecta compreendeu tão bem a menina
que no dia em que preparou com mais esmero
o prato preferido da menina
pudim de pardais assados em água
deitou no pudim um punhado quase mortal de arsénico.

19 junho, 2007

Coma ananás
Empanturre-se de ganso
Seu última dia chegou, burguês!

Maiakóvski



Fiquei alguns dias sem conseguir ligar meu computador. Pânico total – toda a minha vida está aqui dentro – versões e mais versões da minha tese, documentos de várias naturezas, receitas preciosas, etc. Não é a primeira vez que isto aconteceu comigo, ou seja, já passei por esta angústia antes e, parece, não aprendi nada. Simplesmente não tenho backup de nada. Tirando algumas rugas que ganhei por conta do acontecido, as férias forçadas do universo on-line acabaram rendendo frutos – quase terminei um texto que preciso entregar na sexta-feira sobre o García Márquez e alinhavei mais um capítulo da tese, dedicado ás origens do realismo-socialista. Então, para a minha felicidade, li, reli e me esbaldei de tanto ler um poeta que adoro – Maiakovski.

12 junho, 2007

Liniers


Vale a pena conhecê-lo. Site e blog.

10 junho, 2007

De algum tempo para cá minha rotina mudou radicalmente. A primeira coisa que faço após levantar e tomar meu café é subir correndo e ligar o computador. Primeiro verifico os e-mails que chegaram e depois dou uma primeira navegada pelos blogs que acompanho. Faço isto todos os dias, de segunda a segunda. Há quem diga que isto é uma obsessão. Será? Bom, minha defesa. Em primeiro lugar, as obrigações profissionais – infelizmente (ou felizmente) desde a invenção do implacável e-mail, os assuntos não ficam mais para depois – então a vida pública invade diariamente nosso mundinho privado, exigindo de nós algumas decisões. Mas vá lá, tudo bem aceitável, desde que sirva para que as coisas aconteçam sem sustos e imprevistos. Quanto ao convidativo universo da blogosfera, esta é uma viagem escolhida, eleita. Adoro viajar por este universo e ir, aos poucos, organizando meus dias (elencando as receitas da semana, descobrindo filmes que ainda não vi, livros que ainda não li, idéias que ainda não tive), além do exercício diário da escrita – que convenhamos, é fundamental para quem está escrevendo uma tese de doutorado. Sem contar com as surpresas das visitas e dos comentários – acho muito legal quando me dou conta de pessoas dos quatro cantos do mundo (acho que todos já perceberam que sou um pouco exagerada) visitam minha página. Não por uma questão de vaidade pessoal, mas por ficar maravilhada com as possibilidades de trocas culturais. Talvez todo este blá-blá-blá soe um pouco ingênuo, mas acordei com vontade de teorizar um pouquinho sobre esta minha rotina, que sei ser também a de muito de vocês. Outro dia li um artigo muito interessante do Slavoj Žižek sobre as identidades vazias que freqüentam a rede – ouso discordar dele em público e afirmar que as minhas incursões por aqui dizem muito de mim e, de modo algum, são uma substituição das experiências sensoriais tão necessárias ao homem – de certa forma, elas são a ponte, ou os atalhos para o mundo sensível. Aqui, diariamente, organizo meu dia-a-dia, faço com que a minha rotina se torne mais leve e mais rica. Faço parte daquela parcela mínima da humanidade que gosta de uma rotina. E para não dizer que não falei das flores... eis uma receita que faz parte desta rotina:

Iogurte Caseiro

Aqueça 1 litro de leite. Deixe esfrira um pouco, até poder tocá-lo com o dedo. Junte 1 potinho de iogurte natural pronto e mexa até dissolver. Cubra com um prato e mantenha em local protegido por algumas horas. Leve à geladeira. No momento de usar, separe uma parte desse iogurte e guarde para o preparo do próximo.
Eu costumo tomar o meu com mel e granola, mas também pode ser batido com frutas.
Caso queira transformá-lo em queijo, basta adicionar um pouquinho de sal e deixá-lo escoando num guardanapo de algodão, preso à torneira da pia. Quando atingir a consist~encia desejada, tempere com azeite e ervas. Fica uma delícia!

Aventuras de um detetive-gourmet


"¿Es la gastronomía el arte de hacer de la necesidad ( de alimentarse)
virtud? ¿O es simplemente una metáfora ejemplar de hipocresía de la cultura?
Entre el instinto humano y la más sutil referencia culturalista, la gastronomía
ocupa un amplio espacio de saberes y sabores, de reflexión intemporal y
fugacidad histórica: la gastronomía, como la misma religión, es una
cultura."

Manuel Vásquez Montalbán


Acredito que todos os amantes de literatura e de gastronomia conheçam o detetive-gourmet Pepe carvalho, criatura do escritor Manuel Vásquez Montalbán. Aqui no Brasil, já foram editados algumas de suas aventuras, todas pela Cia. Das Letras: O Homem da minha vida, O Labirinto Grego, Os Mares do Sul, Milênio, O Quinteto de Buenos Aires e A Rosa de Alexandria. Autor de outros inúmeros romances, Montalban também dedicou inúmeros escritos à gastronomia, com destaque para Contra los Gourmets. Vale a pena dar uma olhada no site do autor e na resenha A metafísica do bacalhau ou os limites do bom gosto em Manuel Vázquez Montalbán, assinada por Albrecht Buschmann, editada no portal do Institut Goethe.

09 junho, 2007


Eu simplesmente amo lemon curd – gosto da cor, da textura, do sabor ... Nas minhas pesquisas on line me deparei com esta receita que me deixou com água na boca ... grande candidata a receita da semana!

Passionfruit Curd

11 maracujás

2 ovos grandes

2 gemas

¾ de xícara de açúcar de confeiteiro

½ xícara de manteiga sem sal

Coe a polpa de 10 maracujás para separar as sementes. Bata os ovos, as gemas e o açúcar juntos. Derreta a manteiga em fogo bem baixinho. Junte à mistura de ovos. Junte também a polpa coada. Volte a panela ao fogo e continue cozinhando em fogo bem baixo, até atingir a consistência desejada. Fora do fogo, agregue a polpa do maracujá restante, com sementes e tudo. Continue mexendo até esfriar um pouquinho.Guarde em um vidro esterilizado.

Eu costumo achar que o sabor do maracujá equivale a beleza de sua flores, se este creme chegar a 50% deste adorável proporção, então é receita campeã. Assim que a provar eu conto a vocês.


Realmente entramos numa temporada gelada... Exageros à parte, têm feito bastante frio aqui na cidade maravilhosa. Bom para quem gosta de sopas e vinhos, bom para quem gosta de meias e cobertores, bom para quem gosta de ficar em casa lendo ou assistindo aos milhares de filmes que perdeu no cinema. Bom, eu gosto de tudo isto e tenho desencavado minhas receitas preferidas de sopas. Esta é uma delas, inspirada numa receita do Guimas.

Creme de Batata-Baroa com queijo Brie

800 g de batata-baroa descascada e cortada em rodelas
3 xíc. (chá) de água
1 xíc. (chá) de creme de leite fresco
½ cebola picadinha
25 g de manteiga
sal e noz-moscada
1 queijo brie em cubinhos

Preparo

Em uma panela, junte a mandioquinha, 1 pitada de sal e a água. Deixe ferver até a mandioquinha cozinhe. Bata no liquidificador. Doure as cebolas na manteiga e despeje o creme de mandioquinha. Após alguns segundos, junte o creme de leite e a noz-moscada relada. Desligue o fogo, agregue os cubinhos do queijo e sirva. Enfeite com ciboulettes bem picadinhas.
Atenção, a batata-baroa, dependendo da região, pode ser chamada de mandioquinha ou batata-salsa.

07 junho, 2007

As pessoas não sabem mais o que inventar.



E o pior é que os filhotes adoraram a idéia.