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Esta é a sinopse de Um Ano Bom, retirada do site da Editora Rocco:
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Peter Mayle prega os prazeres da carne, do peixe e da ave, sempre acompanhados do vinho adequado. Seu novo livro, Um bom ano (A Good Year, 2004), é mais um mergulho do autor inglês no universo de Provence, sul da França, um lugar de paladares, aromas e paisagens capazes de elevar o espírito e mudar a vida das pessoas. A vida no caso é a de Max Skinner, que se transforma radicalmente quando ele troca o estressante mercado financeiro londrino por um vinhedo francês. O personagem passa por uma crise profissional e tem como uma das poucas alegrias cotidianas as lembranças de infância de suas viagens à França para visitar a propriedade do tio Henry. E é justamente nessa fase complicada de sua carreira que Max descobre ter herdado do tio o chateau, construído no século XVIII em Provence, e o vinhedo de 40 acres. Max pega dinheiro emprestado de seu amigo Charlie e parte para a encantadora região da França com a cara e a coragem, só para descobrir que se tornou proprietário de um lindo edifício muito necessitado de reparos e de uma marca de vinho da pior qualidade.
A partir daí o romance se torna um retrato, curioso e cheio de desafeto, do mundo da produção vinícola. Apesar da má qualidade do vinho, o administrador da propriedade está mais do que determinado a comprar o vinhedo. E tudo fica ainda mais complicado quando chega da Califórnia uma prima desconhecida, filha ilegítima do tio Henry, que quer garantir seus direitos. Mais do que a trama saborosa e envolvente, o que fascina no livro é a habilidade de Mayle em guiar o leitor, ao longo de 231 páginas, num passeio por Provence. Trata-se de uma viagem sentimental que Peter Mayle conhece muitíssimo bem. Depois de anos como disputado profissional do mercado publicitário, Mayle largou tudo e se mudou para o sul da França para morar numa velha casa provençal feita de pedra. Passou dois anos escrevendo sobre a experiência e o resultado foi Um ano na Provence, publicado no Brasil pela Rocco, que se tornou um tremendo sucesso internacional. Recontando sua experiência agora na forma de ficção e juntando o conhecimento sobre vinhos que adquiriu quando tinha a conta de publicidade de uma firma do ramo, o autor transforma seu nono livro e quinto romance numa delícia tão grande quanto as paisagens, pratos e vinhos que retrata. Delícia que poderá ser vista nas telas de cinema ano que vem. O diretor inglês Ridley Scott, amigo a quem Mayle agradece pelo incentivo na abertura de seu livro, prepara uma versão para a tela de Um bom ano.
2 comentários:
Lara, o unico porem desse filme pra mim eh o Russel Crowe, pois nao tem jeito de eu ir com a cara dele. Mas estou lendo otimas reviews e acho que devo ver, nao? ;-) beijao!!
Odeio blogs e a publicização da vida privada. Acho mesmo que é uma desarticulação da individualidade. Confesso, contudo, que o seu amenizou, e muito, o que penso sobre isso. Leciono Português e parei por aqui por mero acaso...estava lendo sobre arroz negro, comi este final de semana com javali...uma delícia.
Parabéns pela discrição, pelo bom gosto!
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