arroz, feijão-roxinho,
molho de batatinhas.
Mas cantava.
Literatura, Cultura e Culinária
"Numa tarde, diante do prato raspado da sobremesa, perguntei à minha imagem polida feito espelho de onde é que vinham os doces, e se suas histórias tinham começo, meio e fim. Pega de surpresa, minha cara lambuzada do outro lado nem piscou. Eu tinha acabado de devorar os personagens principais."
Bolo de abobrinha
Ingredientes
1/2 x farinha de trigo integral
1/2 cc sal
1/2 cc bicarbonato de sódio
1/2 cc fermento em pó
1 cc canela
1/2 cc noz moscada
1 ovo
1/3 x óleo de canola
1/3 x de applesauce
2 cs de iogurte
3/4 x açúcar
2 cc baunilha
1 x abobrinha ralada
1/3 x nozes picadas
Modo de preparo
Fonte da imagem - http://www.flickr.com/photos/alexgee/271321325/
Eu sou daquelas que, definitivamente, não gosto de açúcar. Quando dá, ela não entra no meu cardápio - e vamos combinar que quase sempre é possível substituí-la. De uns tempos para cá virei fã do agave, e já falei dele aqui antes. Acontece que nem sempre é uma tarefa simples encontrá-lo. Mas eis que dia desses me deparei com uma receita maravilhosa que fez totalmente a minha cabeça - pasta de tâmaras. Além de deliciosa e hiper nutritiva é absolutamente rápida e fácil. Basta triturar 1 xícara de tâmaras sem caroço com 1 xícara e meia de água (ou se preferir um sabor, em suco de laranja). O único segredo e esperar e deixar o liquidificador ligado até a mistura atingir a consistência de pasta. Daí é só guardar em vidros e refrigerar. Dica: fica maravilhoso com iogurte e granola e também com um simples sorvete de baunilha...
"Acontecia de Roy, como Chuck, ser de Trinidad. “Callaloo”, observou Vinay, distraidamente, e Roy e Chuck começaram a dar risadinhas, deliciados. “Você conhece callaloo?”, disse Roy. Virando para mim, ele comentou, “Callaloo é a folha do taro. Você não acha taro fácil por aqui”.
“Que tal o mercado na Flatbush com a Church?”, disse Chuck. “Lá você encontra.”
“Bom, pode ser”, concedeu Roy. “Mas se você não consegue a verdura de verdade, dá pra fazer com espinafre. Você põe no leite de coco: grelha bem fino a polpa do coco e espreme até sair o sumo. Depois acrescenta um pimentão vermelho inteiro – só vai ficar picante se você esmagar -, tomilho, cebolinha, alho, cebola. Normalmente agente
usa para temperar o siri-azul; tem gente que põe no escabeche de rabo de porco.
Você põe pra cozinhar e pega um mexedor de coquetel e mexe até a folha sumir num
molho grosso, tipo um molho de tomate. Esse é o jeito que agente fazia antes; hoje todo mundo joga no liquidificador. Usa no peixe ensopado – no para-terra, no carite: mmm-hmm. Também fica bom com inhame, batata-doce. Pastelzinho no vapor.”